quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A Fuga

Andrósia

Foi decidido pelo príncipe que o grupo deveria se abastecer de alguns poucos suprimentos pois levaria 3 dias entre ida e volta para a torre e que não haviam cidades ou vilas naquela direção. Ao anoitecer a cidade estava com a lua crescente em um esplendor dourado disfarçando as feridas da recente guerra dos goblins que havia assolado Cormyr, mas haviam aqueles que ao invés de se tranquilizar gritavam por renovação. Esse foi o caso de Andrósia. A algumas centenas de anos atraz ela havia sido rainha, quando Sembia ainda era um reino. Na verdade ela foi a ultima rainha de Sembia e morreu queimada pelo próprio rei.

Zedrtath
Paine



















No ano de 1380 ela foi trazida de volta a vida por um Sacerdote de Kosuth chamado Zedrtath, e esse disse que Kosuth queria que ela fosse a nova rainha de Sembia e que deveria renovar o País inteiro com fogo do grande deus. Após 3 anos e meio de treinamento militar, ela já estava com alguma habilidade em si, mas nada que pudesse confrontar o poder dos nobres de Ordulin, então ela decidiu buscar aliados, mas um dos aliados de Miklos Selkirk, um elfo chamado Paine, ficou sabendo da rainha ressuscitada, foi tratar de que o fato não chamasse atenção de ninguém. Paine Invadiu o templo de Kosuth a noite, após a celebração da grande fogueira, que se celebra entre Uktar 30 e Nightal 1, e enquanto todos dormiam, ele invadiu os aposentos de Andrósia e a encontrou a tomar banho. Avançou a banheira mas ela conseguiu ouvi-lo e gritou acordando os sacerdotes e fieis que estavam no templo. 
 
Paine partiu pra cima dela com suas laminas pra frente tentando espetá-la, mas ela derrubou a água da tina e e o sabão fazendo com que Paine escorregasse e caise. Andrósia se enrolou num pano e pulo pela janela do templo encontrando o clérigo Zedrtath já em pose de batalha. “Para traz de mim” gritou Zed, quando Andrósia passou por ele, uma energia vermelha sumiu de sua mão e uma explosão aconteceu no quarto dela.
Insígnia dos corvos de prata

Após a explosão voltaram pra o quarto para procurar pelo corpo do assassino, mas tudo que encontraram foi uma insígnia de prata em formato de corvo com um nome escrito atrás: Paine. Então, temendo pela vida de Andrósia, Zed a mandou junto com uma caravana de comerciantes para Suzail a capital de Cormyr, pois apesar de todos os problemas do reino vizinho, os corvos de prata dificilmente conseguiriam encontrá-la por lá. Andrósia partiu carregando comsigo pouco dinheiro, uma armadura de batalha, uma espada e a insígnia, na esperança de um dia encontrar aquele que tentara matar a rainha por direito.

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