quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ditados


No caminho de volta, mais uma parada na torre dos magos de guerra. Desta vez o grupo ficou hospedado no alojamento militar perto do carcere, para poder vigiar o prisioneiro. Na verdade, quase todo o grupo, o príncipe ficou em um quarto luxuoso e confortável próximo da sala de Khamael, e, antes de Azoun dormir, o próprio alto-mago foi visitá-lo:

*Khamael: Movimento corajoso, meu jovem príncipe, partir em busca de um vilão, um traidor, sozinho. Vai mostrar ao concelho dos nobres que você já tem condições de se aventurar, combater rebeliões ou até, quem sabe, partir numa “Peregrinação”...

*Azoun: Tenho a idade mesa idade que Azoun II tinha quando começou a se preparar, então acredito que posso também faze-lo. A vantagem de meu antepassado sobre mim é que ele ainda tinha o pai para poder guiá-lo, eu terei de me virar. Farei a “Peregrinação” sim, se for de acordo do concelho.

*Khamael: Hora, meu jovem, sabes muito bem que eles querem-no como rei há muito tempo. Sua irmã é ríspida por demais e, apesar de eu acreditar que ainda és por demais jovem para ser rei, ela tem muito pouca vontade de ser rainha.

*Azoun: O que achaste deste grupo com quem viajo?

*Khamael: Nada sei sobre eles, alteza, mas pelo que vejo podes confiar na maioria deles, o anão parece ser obstinado e justo, o halfling parece ser mais vivido do que mostra, mas ele não o trairia se seus objetivos forem nobres e bondosos; a jovem moça parece bastante confiável e o jovem Dulfrey não faria nada pra arriscar a reputação de sua família de novo. Já sobre Fabian Sergüei eu recomendo cautela, ele foi criado por um nobre de pouco prestigio e sem expressão política, mas esses fatores poderiam mudar rapidamente se um dos membros da família assumisse o trono.

*Azoun: Você está me dizendo para tomar cuidado com Fabian?

*Khamael: Um velho ditado diz que “Quando se lida com cobras tem de ter cuidado com o dia que ela tentar mordê-lo” então o que eu o recomendo fazer é andar sempre com soro, pois eu sei que essa cobra ainda vai ser muito util.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O Resgate


Chegando mais próximos da cabana, Nagaika começa a encontrar algumas armadilhas, e apesar de não conseguir desarmá-las instruiu ao grupo para evitá-las, passando por todo o caminho com segurança. Chegando na cabana eles procuram sinais do mago ou das crianças, eis que encontram três carceres improvisados e daí encontram os garotos, nenhum dos 3 parecia ter mais de 14 anos, todos eles estavam com marcas de tortura e alguns estigmas desenhados pelo corpo.

Ao perceber que não havia mais ninguém lá, o grupo arrombou a porta e entrou, e ao fazer isso ouviram gemidos e lamúrias dos garotos. Browdor se deparou com um altar e, sobre este, um pequeno baú feito com ouro e pedras preciosas. Sieger o alerta que essa pode ser a filactéria, e ao tentar ver magia nela viu uma imensa aura de energia negra.

Nagaika e Fabian libertão os garotos enquando Andrósia e o príncipe procuram por evidências, mas foi Browdor quem descobriu que havia um porão e que neste estavam guardados partes de corpos como mãos, cérebros, corações e olhos, estocados e guardados em jarros com um líquido translucido gosmento. Browdor pragueja e começa a destruir os jarros, já Andrósia sugere que queimem toda a cabana para que sejam destruídos todos os traços do ritual (e secretamente oferecido à Kosuth). O príncipe conversa com os garotos e os manda fugir para a torre dos magos de Cormyr carregando consigo o simbolo real, pois Khamael já está sabendo do caso e ajudara os garotos assim que chegarem, e também os avisou para ir pelo sul até a praia e depois para o leste até a torre para que evitassem as armadilhas. Ao queimar a cabana eles percebem que a fumaça que surge dela começa a formar uma névoa espeça que atrapalha a visão deles, Sieger entendeu, aquilo era magia.

Nagaika e Fabian dormem por causa de uma magia enquanto o príncipe, Andrósia, Sieger e Browdor se separam procurando pelo mago, este conjura mais algumas magias, e Sieger dá por sí o encontra e começa a gritar para alertar os companheiros. O duelo mágico se inicia com os dois conjurando algumas magias, mas elas não surtem efeito, até que as magias de Sieger acabam e ele valentemente parte na mão contra seu antigo mestre, Neruk se encontra na mesma situação e os dois magos saem se socando, Sieger levando ligeira vantagem, porém baixa resistência, no segundo soco certeiro do necromante o jovem Dulfrey cai, mas pra sua sorte Browdor chega na hora intervendo e o derruba com um só golpe de seu poderoso martelo, e quando o anão estava para desferir o golpe final o príncipe manda deixá-lo vivo para que pudesse ser propriamente interrogado em Cormyr. Fabian usa as técnicas de imobilização que aprendeu na guarda junto com as habilidades com corda de Nagaika e prendem o mago com segurança levando-o de volta a cidade sem mais problemas.

Parece que e.fim tudo esta resolvido... Mas só parece.

domingo, 20 de novembro de 2011

A Perverssão


Neruk Fergus era um respeitado estudante de necromancia, que havia sido um dos melhores alunos de Arthur Dulfrey, O decadente, se formou com louvor pela escola de magos de Suzail e uma pessoa de confiança de Khamael, Alto-mago diretor da escola arcana, lider da torre dos magos de Cormyr e patriarca da família nobre Son. Estudou necromancia toda sua vida na esperança de trabalhar as técnicas de Arthur Dulfrey em prol do exercito e dos magos de guerra, mas o tipo de poder negro que o mago decadente trabalhava corrompia a alma, destruía as crenças e faziam que toda sua ruindade viesse à tona. No ritual Lich de Arthur, havia o uso de sacrifício humano, de virgens, criança ou pessoas puras, invocação de demônios e um pacto com essas criaturas para que o poder do lich aumente. Após 6 meses de trabalhos com base nos estudos de Arthur, Dr Fergus conseguiu resistir as tentações do ritual e desenvolveu uma forma prática sem que fosse necessário o pacto com a entidade maligna e sem perde o poder da transformação, porém ele deveria usar 3 almas torturadas. Quando ele pediu pra um de seus assistentes a transcrever o ritual o rapaz o indaga se isso seria realmente possível, e o professor respondeu que todos seus estudos o davam certeza absoluta sobre o resultado do ritual, já que a versão anterior já havia sido testada pelo próprio Arthur, porém Neruk não tinha poder suficiente para realizá-lo, o aluno disse que teria como arrumar qualquer magia que ele precisasse em pergaminho.

Neruk: Ora jovem Faeish, sua família tem magos de guerra poderosos mas acho que eles não contribuiriam com minha causa...

O jovem aluno começa a se transformar e toma forma de um senhor de cabelos e barba brancos, com uma cicatriz no rosto e olhos vermelho sangue. O homem misterioso segura uma das mãos e a boca do mago para que ele não possa conjurar...

Crânio: Meu mestre conseguiria suas magias se você trabalhar para nós, mas se você se negar eu matarei todos aqueles que você ama, arrancarei sua língua e cortarei seus membros para garantir que você nunca mais possa conjurar magia. (os olhos do homem tomam uma cor ainda mais forte) Você me chamará de Crânio, e toda vez que quiser falar comigo fale Ahrtm Mohumn e eu aparecerei. Pense no meu pedido, você tem 2 dias.

Após os dois dias Neruk não tinha mais ouvido falar do homem, e pensou em contar à Khamael sobre o acontecido mas temia que o Crânio conseguisse descobrir e o mutilasse. No terceiro dia como nada aconteceu o necromante pensou que a ameaça tinha sido um blefe, mas quando ele foi visitar seus pais, sua mãe havia sido morta, ela teve a cabeça esmagada por uma mão grande parecendo a de um golem ou algo parecido, seu pai estava em choque, chorando no canto da sala. Neruk levou seu pai para outro quarto, voltou para sala...

Neruk: Ahrtm Mohumn...

Crânio: Até que em fim...
Neruk: Você devia ter falado comigo... ela não tinha nada haver com... (falou o mago com lagrimas nos olhos)

Crânio: Eu precisava mostrá-lo o quão sério eu estava falando. E agora? Sobre a minha oferta...
Neruk: Eu farei o que for preciso, na condições de que revivam minha mãe e me paguem o preço que eu pedir.


Crânio: Ora, ora ora... vejam quem está fazendo exigências?.. OK, Você receberá terras em Sembia, próximas a divisa com Cormyr, receberá também 10.000PLs em moedas dos vales e todos os materiais e pergaminhos para o ritual, mas sua mãe só será trazida de volta depois que você provar que o ritual funciona. Fará o teste em mim, dentro de 2 meses. Vou também mostrá-lo também passagem secretas por entre os muros da escola de magia onde você receberá um extra pelas informações sobre o seu reino, de acordo?

Neruk:... isso vai de contra tudo que acredito... mas se você cumprir sua parte do acordo... então farei.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A Caçada

Khamael Son
Parn Hansey
























Andrósia em se estabeleceu num pequeno bangalô no centro de Suzail, enfeitando-o com os símbolos de Kosuth e começou a pregar a palavra de seu deus para todos aqueles que passavam. No dia 2 de Alturiak, durante sua pregação, uns guardas da cidade deram a ela um aviso que não poderia pregar nem ter um templo na cidade sem a permissão do reino, e teria que se registrar e fazer a pedido de abertura do templo para as autoridades locais no limite oeste da cidade.

Após fazer o pedido ela volta ao local e recomeça a sua pregação, quando é abordada por um rapaz com vestimentas nobres rasgadas e com manchas de sangue, segurando um ferimento no peito próximo ao braço esquerdo e ao lado dele uma criança com os pés peludos e um dos guardas que a abordou mais cedo. O Jovem diz que nunca havia visto nem ouvido falar em ninguém da fé de Kosuth pela região de Cormyr, mas tomando interesse por ela, parecendo reconhecê-la, e ofereceu queimar o barraco dela em homenagem a seu deus e que ela fosse com ele para o castelo e se alojar por lá. Browdor e Nagaika acompanharam o principe, Fabian e Sieger foram pra suas respectivas casas.

Andrósia, Browdor, Fabian, Nagaika e Sieger
Ao chegarem no Castelo um homem de certa idade ria enquanto um ancião pragueja e reclama sobre ninguém saber o paradeiro do príncipe, e assim que o ancião o vê pega o rapaz pela orelha e o arrasta pra dentro do castelo reclamando com ele (Azoun é apenas um garoto de 13 anos). A única coisa que Azoun conseguiu falar foi que a moça que estava com ele eram convidada dele no castelo. Enquanto isso, Nagaika se dirigiu ao homem de barba branca e perguntou pelo Gal. Parn Hansey, e o homem se apresentou como tal, Nagaika e o General conversaram por algumas horas sobre o que havia acontecido com ele e como o próprio Parn havia parado em Faerun, mas a única coisa que nagaika descobriu é que pra voltar ele teria de estar mais forte. Mais tarde Nagaika, Browdor, Sieger, Fabian e Andrósia receberam avisos sobre o local de encontro que deveriam se dirigir para que pudessem ir em busca do necromante.

Próximo a meia noite, todos eles se encontram para partir já com suprimentos comprados, o principe diz que serão 3 dias de viagem de ida e um de volta, já que na ida eles passaram pela torre dos magos de guerra para ver se o lorde -mago Khamael  poderia ajudá-los. E na noite do dia seguinte eles chegam sem maiores problemas até a torre onde são recepcionados por um mago de guerra meio elfo Kynn, e este recebe uma ordem do principe para chamar Khamael. Quando o lorde-mago chega não disfarça seu descontentamento com a saida do principe da cidade mesmo com todos os resquícios de guerras e rebeliões por toda a terra, mesmo assim ele ajuda os rapazes dando-lhes abrigo pela noite e emprestando dando um livro à Nagaika para que este pudesse aprender Chondatan através do comum de Arton. Ao raiar do sol Sieger prepara suas magias e os outros se alimentam enquanto Nagaika parece não ter dormido a noite lendo o livro de Khamael, sem que o príncipe soubesse o lorde-mago mandou os observadores da torre manterem o príncipe vigiado e fora de perigo.

Antes de partirem, Sieger falou que o provável paradeiro do mago seria num dos morros mais altos de Cormyr próximo a cordilheira do dragão, ao oeste daí. Ao longo do caminho Sieger procurava por alguma evidencia do mago com sua luneta, até que encontra uma cabana velha ao longe, enquando Nagaika encontra marcas e desenhos na grama, aparentemente feitos com sangue. Então eles tiveram certeza era alí.

A Fuga

Andrósia

Foi decidido pelo príncipe que o grupo deveria se abastecer de alguns poucos suprimentos pois levaria 3 dias entre ida e volta para a torre e que não haviam cidades ou vilas naquela direção. Ao anoitecer a cidade estava com a lua crescente em um esplendor dourado disfarçando as feridas da recente guerra dos goblins que havia assolado Cormyr, mas haviam aqueles que ao invés de se tranquilizar gritavam por renovação. Esse foi o caso de Andrósia. A algumas centenas de anos atraz ela havia sido rainha, quando Sembia ainda era um reino. Na verdade ela foi a ultima rainha de Sembia e morreu queimada pelo próprio rei.

Zedrtath
Paine



















No ano de 1380 ela foi trazida de volta a vida por um Sacerdote de Kosuth chamado Zedrtath, e esse disse que Kosuth queria que ela fosse a nova rainha de Sembia e que deveria renovar o País inteiro com fogo do grande deus. Após 3 anos e meio de treinamento militar, ela já estava com alguma habilidade em si, mas nada que pudesse confrontar o poder dos nobres de Ordulin, então ela decidiu buscar aliados, mas um dos aliados de Miklos Selkirk, um elfo chamado Paine, ficou sabendo da rainha ressuscitada, foi tratar de que o fato não chamasse atenção de ninguém. Paine Invadiu o templo de Kosuth a noite, após a celebração da grande fogueira, que se celebra entre Uktar 30 e Nightal 1, e enquanto todos dormiam, ele invadiu os aposentos de Andrósia e a encontrou a tomar banho. Avançou a banheira mas ela conseguiu ouvi-lo e gritou acordando os sacerdotes e fieis que estavam no templo. 
 
Paine partiu pra cima dela com suas laminas pra frente tentando espetá-la, mas ela derrubou a água da tina e e o sabão fazendo com que Paine escorregasse e caise. Andrósia se enrolou num pano e pulo pela janela do templo encontrando o clérigo Zedrtath já em pose de batalha. “Para traz de mim” gritou Zed, quando Andrósia passou por ele, uma energia vermelha sumiu de sua mão e uma explosão aconteceu no quarto dela.
Insígnia dos corvos de prata

Após a explosão voltaram pra o quarto para procurar pelo corpo do assassino, mas tudo que encontraram foi uma insígnia de prata em formato de corvo com um nome escrito atrás: Paine. Então, temendo pela vida de Andrósia, Zed a mandou junto com uma caravana de comerciantes para Suzail a capital de Cormyr, pois apesar de todos os problemas do reino vizinho, os corvos de prata dificilmente conseguiriam encontrá-la por lá. Andrósia partiu carregando comsigo pouco dinheiro, uma armadura de batalha, uma espada e a insígnia, na esperança de um dia encontrar aquele que tentara matar a rainha por direito.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O Início

Nos seus primeiros minutos em Faerun, Nagaika mal pôde vislumbrar a grade cidade de Suzail e se envolve numa luta para salvar um rapaz que estava sendo atacado por uns vândalos, e, ao salvá-lo, descobre que se trata de nobre, devido a seus trajes, e que esse estava em busca de uns garotos que haviam desaparecido. O rapaz nobre chama-se Azoun, que na verdade era o Príncipe Azoun Obaskyr V, herdeiro do trono de Cormyr. O Halfling se comunica com o nobre em élfico e diz que veio de um reino diferente, não reconhece nada no local e nem a língua, porem resolve ajudar o jovem nobre em sua busca. Seguem para o distrito do mercado em busca de alguns materiais para uma magia que os ajudaria a encontrar os garotos, pois até agora a única pista que eles tinham era que os três rapazes tinham ido encontrar um mestre necromante da escola de magia de Suzail para entrar em sua turma.
Principe Azoun V
Nagaika Kaplicski II
                          


















Ao chegarem no distrito do mercado, próximo as caravanas, encontram um anão paladino, no qual Nagaika se confunde com seu amigo Hallherrin, mas aquele anão era Browdor, um viajante que quer conhecer as maravilhas feitas pelos seus ancestrai e também defende a justiça, a fé de Moradim e a Crença dos anões. Azoun Chamou Browdor prar se juntar a eles na busca pelos garotos usando suas suspeitas do mago como algo real e fazendo dele uma criatura maligna. Browdor, apesar da sua ânsia por continuar a viagem se sentiu compelido pelo dever com a Fé.
Browdor

Enquanto isso, a guarda da cidade analisava a cena do crime onde um homem havia sido morto e o outro nocauteado. O homem recém acordado falou que duas crianças, uma com uma faca, pés peludos e uma armadura, e outra com trajes nobres haviam feito isso com eles e pediu para que o chefe do esquadrão, Fabian Sergüei, fizesse o possível para prender os criminosos e que esses estavam rumando para a escola arcana. Já era final de tarde quando Fabian seguiu para escola arcana, e suas suspeitas de que poderia ser um aluno da própria o deixara ansioso, pois já estava na hora da maioria deles ir para casa.


Fabian Sergëi
Quando Browdor, Nagaika e Azoun chegaram na escola arcana, encontraram com Khamael Son, Mestre Alto Mago Lorde de terras e títulos de Cormyr, um dos conselheiros de guerra também chamado de o ser mais inteligente do reino. O mago foi bem receptivo com os jovens, revelando a identidade do príncipe e esclarecendo as dúvidas de Nagaika sobre ele estar em outro plano e que um homem original do plano dele era um importante homem de Cormyr, o Gal. Parn Hansey. Eles adentraram a escola com a desculpa de que usariam a biblioteca mas seguiram direto para a sala do necromante. Ao chegarem lá encontraram-na trancada, mas Nagaika conseguiu abri-la facilmente. Ao entrar na sala encontram apenas uma estante com livros e uma mesa cheia de pergaminhos com isso foram procurar algo que os levassem ao necromante. Azoun encontra um suspeito livro e quando o abre vem a certeza, 3 criaturas de escamas vermelhas com espadas são invocadas a partir do livro como uma armadilha para evitar que alguém pudesse lê-lo. 

Lagarto Ígneo
Antes que as criaturas pudessem fazer algo Nagaika as atacou com uma de suas kukris ferindo a criatura e Browdor com seu martelo finaliza a mesma com um golpe na cabeça, os monstros vão em direção a Azoun que, desarmado, não faz nada além de tentar se defender, mas sem sucesso. O combate se sucede com mais marteladas e cortes e poucos segundos depois os lagartos estavam mortos e os aventureiros estavam feridos, mas nada de sério. Ao saírem da escola levando o livro, encontram Sieger Dulfrey, um jovem mago ambiciosos de uma família nobre decadente. Azoun usando de sua autoridade, convence Sieger a ler o livro tentando encontrar algo que os levassem ao necromante, dizendo que o mesmo estava infligindo a lei e deveria ser preso e julgado. Sieger não teve dificuldade em descobrir o ritual e o possível paradeiro do mago, pois era um aluno dele, disse que o encontrariam nas colinas próximas a torre dos magos de guerra. E pra lá eles iram.

Sieger Dulfrey